Andanças pelo país afora!

Viviane Jacó

Sou produtora cultural, sobrevivo disto e a palavra é exatamente esta, sobreviver, pois é uma profissão um tanto ingrata em que temos de nos desdobrar em mil para poder pagar nossas contas.

Nos meses de janeiro, fevereiro e início de março, estive em cartaz como assistente de produção com o espetáculo “MATILDE, LA CAMBIADORA DE CUERPOS” nos teatros Vila Velha e Martim Gonçalves.

Durante este mesmo período, tive a notícia que outro espetáculo, do qual também faço parte da equipe, tinha sido selecionado no edital Miryam Muniz e Palco Giratório que nos proporciona viajar pelo país de forma remunerada. O espetáculo referido é “UMA VEZ, NADA MAIS” no qual faço a assistência em produção, cenotécnica e contra-regra.

Estivemos em varias cidades fazendo apresentações e isso foi uma gincana, experiência que levarei para o resto da vida.

Todas estas viagens são de um desgaste físico e emocional indescritíveis, pois saímos e nos deparamos com espaços alternativos e temos que usar toda nossa criatividade para adaptar nosso espetáculo em tempo recorde.

Chegamos em todas estas cidades sem conhecer os espaços físicos onde faremos as apresentações, em muitos deles temos que nos adaptar para conseguir realizar o espetáculo. Às vezes são espaços muito pequenos ou muito grandes; às vezes nem mesmo tem coxias - espaço em torno do palco para circulação dos atores. Ainda temos que fazer toda a divulgação e conseguir apoios locais para alimentação enfim...

Haja amor para tanto trabalho e tão pouca remuneração.

Sou apaixonada pelo que faço e tento me manter firme nesta profissão, mesmo aos trancos e barrancos vou vivendo.

Porem se não fosse este trabalho, talvez fosse impossível conhecer todos os lugares e pessoas que já tive a oportunidade de conhecer. Trocar experiências e ir em busca do desconhecido é o que me faz não desistir.

Segue meu modesto roteiro de viagens realizadas durante este semestre e espero que tenha conseguido mostrar um pouco o que é o oficio de ser um profissional da produção.

Março:

Dia 18 Trânsito Aéreo Salvador/ Curitiba
Dia 19 Apresentação em Curitiba – Teatro Barracão Encena
Dia 20 Apresentação em Curitiba – Teatro Barracão
Dia 21 Trânsito Aéreo Curitiba/ Salvador
Dia 25 Trânsito Aéreo Salvador/ Vitória
Dia 26 Apresentação em Vitória
Dia 27 Apresentação em Vitória
Dia 28 Transito Aéreo Vitória/ Fortaleza, trânsito terrestre Fortaleza/ Sobral
Dia 29 Apresentação em Sobral
Dia 30 Trânsito Terrestre Sobral/ Fortaleza / Apresentação em Fortaleza
Dia 31 Apresentação Fortaleza

Abril

Dia 01 Trânsito Aéreo Fortaleza/ Salvador
Dia 14 Trânsito Aéreo Salvador/ Belo Horizonte
Dia 15 Apresentação em Belo Horizonte – Teatro Alterosa
Dia 16 Apresentação em Belo Horizonte – Teatro Alterosa
Dia 17 Apresentação em Belo Horizonte – Teatro Alterosa
Dia 18 Trânsito Aéreo Belo Horizonte/ Salvador
Dia 28 Trânsito Aéreo Salvador/ Florianópolis
Dia 29 Apresentação em Florianópolis – Teatro SESC Prainha
Dia 30 Apresentação em Florianópolis – Teatro SESC Prainha

Maio

Dia 01 Trânsito Aéreo Florianópolis / Salvador
Dia 04 Trânsito aéreo Salvador/ Cuiabá
Dia 05 Apresentação em Cuiabá
Dia 06 Trânsito Aéreo Cuiabá/ Salvador
Dia 12 Trânsito Aéreo Salvador/ Porto Alegre
Dia 13 Apresentação em Porto Alegre
Dia 14 Apresentação em Porto Alegre
Dia 18 Apresentação em Porto Alegre/ Casa de Cultura Mário Quintana
Dia 19 Apresentação em Porto Alegre/ Casa de Cultura Mário Quintana
Dia 20 Trânsito Aéreo Porto Alegre/ Salvador

Release dos Espetáculos

UMA VEZ, NADA MAIS

Duas mulheres apaixonadas na peça "Uma Vez, Nada Mais"

Resultado de anos de pesquisa e investigação do movimento e da linguagem do cinema mudo, o espetáculo “Uma Vez, Nada Mais”, da Carambola Produções, conta a história de duas mulheres apaixonadas e sonhadoras que, aos poucos, vão descobrindo que têm muito mais coisas em comum, compondo uma divertida “tragédia amorosa”. Com lirismo, ironia e bom humor, é possível ver o encontro entre a mulher sonhadora e costureira humilde, cujo amor não é correspondido, com sua cliente, uma noiva glamorosa, prestes a concretizar sua felicidade. Sem uma palavra, as atrizes utilizam de uma movimentação bem marcada, precisa e bastante ágil, evocando a estética do cinema mudo.

“Uma Vez, Nada Mais” também convida o público a um passeio pela era de ouro do rádio e suas radionovelas, bem como por antigas novelas de TV, linguagens que tanto contaram tramas de amor. 

MATILDE, LA CAMBIADORA DE CUERPOS
Humor e jogos teatrais no espetáculo Matilde, La Cambiadora de Cuerpos

 magine a seguinte situação: roubar identidades através de um beijo. É a idéia da peça Matilde, La Cambiadora de Cuerpos, mais novo trabalho da Cia A4, com texto inédito de Fábio Espírito Santo e direção de Hebe Alves. Na história, uma paraguaia vai trocando de corpos e roubando histórias.

O clima da peça é ágil e cheio de referências ao universo midiático. As atrizes Tatiana de Lima e Elaine Cardim se desdobram em 29 personagens. Trata-se de um grande jogo com as convenções do teatro e com troca de personagens, com mudanças bruscas.

Uma novidade é a utilização de recursos audiovisuais. Muitas cenas são projetadas para o público, sempre mexendo com o universo da televisão: os programas de auditório, os telejornais sensacionalistas, as novelas mexicanas. O ingrediente “estranho” nas encenações da companhia inicialmente assustou a diretora Hebe Alves que diz gostar mais de um teatro cru, focado no trabalho do ator, sem muitos elementos cênicos.

A peça está em cartaz até 17 de outubro, de sexta a domingo, às 20h no Teatro Vila Velha. Matilde, La Cambiadora de Cuerpos foi contemplado com o Edital Manuel Lopes Pontes, da Fundação Cultural do Estado da Bahia e Secretaria de Cultura do Estado da Bahia.

Ética e Sensacionalismo em Pauta

" Na Mira" e "Se Liga Bocão"

                

                                                                                                                                           Márcia Athayde

           Os programas "Se Liga bocão" e "Na Mira", são diferentes dos jornais tradicionais, não só pelo dinamismo e irreverência, mas pela linguagem utilizada. Estes programas jornalísticos focam nos apelos, por conta das imagens e sons, se preocupando com a reprodução dos conteúdos apelativos e sensacionalistas, com o intuito de manter elevado o pico de audiência. 

           Os jornais tradicionais se preocupam com a linguagem, com as informações prestadas a população, eles tem cunho investigativo e se preocupam com a veracidade dos fatos, seguindo as normas éticas da legislação. Os ditos sensacionalistas, refletem o tipo de sociedade que vivemos, mostrando o gosto pelo bizarro e pelas curiosidades em geral, em paralelo, têm a corrida desenfreada pela noticia instantânea de editores, repórteres e apresentadores que atropelam os direitos dos cidadãos, desrespeitando os valores familiares, ignorando a ética profissional e a lei, com a finalidade de entreter e manipular, com o objetivo de produzir sensações. 

           O capitulo 3, do artigo 12 da lei da Imprensa, afirma que "Os meios de comunicação que praticarem abusos no exercício da manifestação do pensamento e informação ficarão sujeitos as penalidades desta lei e responderão pelos prejuízos que causarem", considerando que esta normativa não é respeitada e os órgãos competentes a fiscalização do mesmo, deixam reside a "brecha" permissiva para a livre exibição desses programas locais que vão ao ar em pleno meio dia.

           Para mudar esses programas, precisamos mudar antes a sociedade que o consome. Isso é um processo que tem haver com a educação e transformação cultural, desta forma, diminuíra os níveis de audiência deixando de existir, já que vivemos em um mundo capitalista.

Falta de Ética na Televisão

Por: Julia Trabuco

Falta de ética é o que não está faltando nos meios de comunicação, principalmente na televisão. Somos manipulados pelo que a mídia nos apresenta. E o que a mídia televisiva tem feito é divulgar informações na maioria das vezes sensacionalistas com uma única finalidade que é a de aumentar a audiência. Infelizmente, a falta de ética na televisão já chegou ao extremo.

O exemplo mais claro são os programas exibido em vários canais de TV na Bahia no horário de meio dia. (ex: Na Mira, Se Liga Bocão, Que Venha o Povo...) Esses programas brincam, ironizam, tripudiam em cima da miséria humana. Onde está a ética nisso tudo?  Claro que eles não se preocupam com isso, só quer IPOBE, audiência e nada mais.

Podemos ver como os veículos de comunicação que apresentam esses tipos de programas estão cada vez mais apelativos, banais entre outros termos que não cabe citar agora. E o pior é que as pessoas se acostumam com esse tipo de programa e perde a noção do que é verdade ou mentira. Não conseguem enxergar que esse tipo de mídia, manipula a informação, vulgariza o cidadão e esquece os valores éticos e morais com o intuito de “vender seu peixe”.

Como alguém com princípios, família, inteligência, valores, pode assistir programas ridículos com esse tipo de ideal e achar graça?

Sabemos que existem diversas maneiras de se obter informações sem precisar assistir programas desse nível que não acrescentam nada, cabe a cada telespectador saber selecionar.

Sou a favor da liberdade de expressão, mas sou contra a manipulação da informação, o sensacionalismo e a falta de ética.

De acordo com o Artigo 221 da Constituição Federal de 88, a produção e programação das emissoras de rádio e televisão atenderão os seguintes princípios: (...)

IV – respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família.

Seria bom se todos lessem a Constituição, entendessem e praticassem.

O Problema Ético na comunicação

Por Laís Lopes

A palavra “ética” transmite a idéia de agir da maneira correta, seguir leis. Porém “ética” é a área da filosofia que se ocupa do estudo das normas morais nas sociedades humanas.

O cenário televisivo jornalístico atual deveria seguir normas do Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, onde nota-se que o Artigo. 2º Inciso II-“a produção e a divulgação da informação devem se pautar pela veracidade dos fatos e ter por finalidade o interesse público”  ou seja mostrar sempre a verdade tendo com ponto de vista o interesse público.No entanto,os programas sensacionalistas não se pautam da veracidade dos fatos,produzem e mostram notícias não verdadeiras, infringindo o Código de Ética.

Outro ponto importante a destacar é o Artigo 6º “Inciso VIII-respeitar à intimidade, à privacidade, à honra e à imagem do cidadão” o Código é claro ao citar que é dever do jornalista respeitar o cidadão, e não é isso que os programas sensacionalistas fazem eles se aproveitam da imagem do cidadão tentam ridicularizá-los e na maioria das vezes utilizam-se destas imagens para adquirirem audiência.

Estes programas utilizam-se de linguagem coloquial e têm como objetivo a população pobre e miserável, pois ainda é o público mais desprovidos de educação com isso ficam vulneráveis e são uma fácil presa para eles conseguirem o que querem.

O Código de Ética é falho porque a televisão esta repleta de programas sensacionalistas que infligem livremente o código e, no entanto não são punidos, é preciso agir, para que a população não fique a mercê e sejam levadas da maneira que esses “jornalistas” bem entenderem.

Ética zero ao meio-dia na Bahia

                                                                                                                                           Por Natally Andressa



    Cada vez mais nos deparamos com a indigestão de ter que aturar em um horário que deveria ser mais tranquilo, os programas sensacionalistas goela a baixo em nossas casas, e não importa o quanto você mude de canal, o sensacionalismo é claro até nos programas que deveriam ter apenas noticias do cotidiano do dia a dia da nossa cidade.
    Nos programas policiais, é feito uma troca de farpas, aonde chegamos a ver até um criminoso debatendo com o apresentador ao vivo, a exploração é feita de todas as formas, o infrator é exposto ao extremo ridiculo e desrespeito, e não importa o quanto ele fale que não quer falar, opinar que sempre os reportes estão lá, fazendo de um crime um verdadeiro espetaculo.
    A ética passa longe desses progamas de todas as formas, e principalmente quando vemos que o papel de programas policiais, e noticiarios deveriam ser alertar e informar a população em vez disso, fazem daquilo um produto de audiencia, fazendo com o que a violencia e a exploração da imagem da pessoas se torne uma mercadoria. fugindo total do papel verdadeiro que a imprensa deveria ter.
  Infelizmente cabe a nós a nos deixarmos cair nesse mundo do sensacionalismo, vendendo nosso profissionalismo e trocando informação, cidanania por exploração de audiencia.

A prática  jornalística na Semana  de Comunicação da FTC

Márcia Athayde

Na semana de comunicação a professora, Gardênia Dutra, realizou um evento interativo junto com a turma de jornalismo do 2° semestre.

Os alunos de comunicação social e jornalismo interagiram com alunos de outros cursos da rede FTC, entrevistando e questionando, sobre a importância das Redes Sociais e como ela se tornou presente no cotidiano da maioria da população.

Venho agradecer a todos pela participação na semana de comunicação e em especial a Prof.ª Gardênia  pela concretização do evento, que contribuiu muito para a prática jornalística que desenvolve a criação, elaboração e concretização do mesmo. 

 Semana de Comunicação

por: Julia Trabuco

De 23 a 27/06 foi realizado na FTC (Faculdade de Tecnologia e Ciências) o Seminário de Comunicação. O evento promovido pelo curso de Comunicação Social, trouxe profissionais capacitados de diversas áreas para proferir palestras sobre temas atuais. As palestras aconteceram no auditório da faculdade durante toda semana.

As outras atividades foram realizadas no modulo três da faculdade. Os estudantes do segundo semestre de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo ,inovaram fazendo abordagem aos visitantes, com entrevistas sobre o tema  "Comunicação". Isso estimulou a integração de alunos de diversos cursos, dando mais brilho ao evento além de colocar em prática um pouco do que aprenderam na teoria. Foi uma experiencia inovadora.

A semana de comunicação realizada pelos estudantes dos cursos de Comunicação Social da FTC foi um sucesso!

                      Semana de comunicação na FTC - Salvador

                                                                                           Por Natally Andressa

No final desse semestre ocorreu a “ Semana de Comunicação” da FTC, e pensando em uma idéia em que pudéssemos ter uma maior dinâmica com os demais alunos de outros cursos, foi realizada uma ação aonde eram abordados os estudantes no modulo 3 com uma pergunta que realmente fez a imaginação dos entrevistados ser bastante explorada, “o que é comunicação para você?” alguns ficaram meio tímidos, outros já entraram no clima, respondendo e participando dessa atividade que procurou ao máximo integrar a tecnológia colocando a entrevista no nosso blog em tempo real e no telão da faculdade, sem falar que as pessoas podiam escrever seus pensamentos sobre a comunicação em um painel  que ficou exposto para a opinião geral.

Depois dessa ação ficou comprovado o poder da comunicação e os resultados que ela pode trazer até mesmo da nossa faculdade, sem dúvidas essa será a primeira de muitas formas de integração com os demais que freqüentam a nossa faculdade. 

Intervenção da Semana na Comunicação na FTC

Texto por Laís Lopes
Fotos por Ian Calmon

A semana da comunicação que aconteceu na FTC (Faculdade de Tecnologia em Ciências) trouxe para os alunos uma semana diferente, onde eles puderam se expressar sobre o conceito de comunicação e, além disso , desabafar sobre o assunto que desejassem de forma dinâmica.

Os alunos do curso de Jornalismo fizeram a intervenção na entrada do módulo III da faculdade, e isso foi muito legal, pois, foi um jeito diferente de mostrar as diferentes formas de comunicação e uma oportunidade de interagir com os alunos de outros cursos.

Foi muito boa a sensação de estar do “outro lado”, de ser o entrevistador ao invés do entrevistado, foi nótorio; algumas pessoas ainda tem medo, de uma certa forma, da câmera, do ato de se mostrar e se ver na televisão.  Além da sensação muito boa de fazer um pequeno trabalho na área de comunicação.

Será de extrema importância que novas intervenções como essa ou de outras formas aconteçam, porque além de ser mais um aprendizado, podemos interagir com nossos colegas e por em prática um pouco do conteúdo aprendido em sala de aula.

Exercitando a comunicação

Por Uelinton Costa

A semana de comunicação foi bastante proveitosa para todos os estudantes que tiveram a oportunidade de participar dela, foram diversas palestras, abordando os mais variados temas, trazendo assim, conhecimento e informação para aqueles que se fizeram presente.

         Em meio a tantas atividades voltadas especificamente para o curso de comunicação, é necessário destacar a intervenção feita pelos estudantes, em sua maioria do segundo semestre do curso de jornalismo. O evento tinha como função básica entender a importância da comunicação em nosso cotidiano e o meio pelo qual costumamos exercitá-la.

        

Equipamentos a postos, lá estavam os futuros jornalistas vivenciando o que hoje se caracteriza como um sonho, mas que naquele momento era real e gratificante para todos que ali se encontravam.

         Ação, atividade e realidade, são palavras que expressam a importância daquele momento, pois a rotina teórica que é fundamental para todo profissional, mas que às vezes se torna cansativa foi por um instante deixado de lado, para que fosse possível perceber a profissão, tatear o sonho e assim, sentir que em nossas veias foi injetada a motivação tão necessária para alcançar tanto o sucesso acadêmico, quanto o profissional.

Semana de Comunicação 2011.1

FOTO: Ian Calmon

Por Nailson Soriano

Na noite de 25 de maio, os estudantes de comunicação social com habilitação em jornalismo, fizeram uma intervenção sobre a semana de comunicação no módulo 3 da FTC. O tema abordado foi a "Comunicação".

Diversos alunos de outros cursos também participaram relatando o quê entendiam sobre a comunicação; um dos entrevistados disse: “A comunicação é feita de várias formas , até no sexo”.

Relato pessoal - Eu, como estudante de comunicação, pude observar que distintas respostas foram dadas ao longo da intervenção. Tive um acervo de experiência de como me comunicar com o público, pois, cada entrevistado reagia de forma diferente.

Transporte Público em Salvador

Por Natali Locatelli

Sou Natali Locatelli, estudante de jornalismo da FTC (Faculdade de Tecnologia e Ciências). Presenciei  hoje (01-06-2011), a precariedade e o despreparo de pessoas em servir um excelente trabalho para a sociedade.

Entrei em um ônibus, tentei pagar a minha passagem com uma nota de R$ 20,00 e o cobrador pediu para que eu descesse do veículo pois ele não tinha troco, simplesmente assim, olhei para ele e educadamente me despedi, "tenha um bom dia".

A minha vontade é de escrever coisas contrárias do que presenciei pela manhã, mas infelismente não estamos preparados pelas coisas mais básicas que é a "EDUCAÇÃO".

Será que a nossa "população" está preparada para dar um serviço de excelência para na Copa do Mundo? Para o próprio povo baiano? Para os turistas? E ai???